18h26. Estou devidamente instalado na piscina, o meu amigo
da piscina já se encontra. Fui à farmácia comprar um dos remédios do coquetel
que eu tomo à noite que havia acabado. Meu amigo já veio com uma, que se masturbava
quando criança pensando na nerd do
desenho Scooby-Doo.
20h06. Desmaio, violência, usando a lei Maria da Penha para
se proteger, machismo exposto... esses foram alguns pensamentos que me cruzaram
a cabeça sobre o mais genial programa de TV que eu vi nos últimos tempos, ele
ultrapassa qualquer resquício pudor, vai o mais próximo de quebrar uma lei,
gerando muitas vezes problemas para a vítima, as que vi mais foram com uma ou
duas mulheres muito gostosas em situações tragicômicas, há uma parte de
tristeza de ver as coisas chegarem a tal ponto por atenção, por audiência, o
quanto tem que se humilhar, ao mesmo tempo que é um reflexo dos valores da
sociedade, pois com quaisquer dos prejudicados, as reações captadas ali são um
reflexo de seus valores e beiram e vão à violência com frequência, estão no
limite entre atentado ao pudor e não o são porque dar lance não é errado, ou usar
biquíni, mostrar a bunda no fio-dental na cara da pessoa. “Mutual Core”. Eu
descobri faces da sociedade, do ser humano brasileiro que eu não julgava
existir, é como assistir a uma tourada, é o que mais me lembram. Isso tudo são
as pegadinhas de João Kleber. São uma das opções mais visualizadas se você
digitar “pegadinhas” no YouTube. Você as vê bem colocadas. Muito interessante
mesmo. Há a comédia também, o ridículo da situação e há a violência que é tão
presente na tourada ou a expectativa de violência, existem os toureiros,
geralmente são duplas de atores contra duplas de vítimas, como um casal, e
admito que em algumas eles pegam muito pesado e geram um dano talvez
irreparável na vida de um casal, caso não se revelem atores no final. E mesmo
assim. Então já sei que se uma gostosa vier me cruzar o caminho e me abordar,
sedutora, em algum momento, é porque estou no programa de João Kleber. Geralmente
atacam em pares para que dividam a atenção do touro/vítima. Estou perdido no
que estou escrevendo e não consigo montar o quebra-cabeças numa peça só. Ou
consigo? Vou tentar. As pegadinhas do João Kleber esbarram na barreira do que é
moral e imoral para o homem e a mulher brasileiros. Mas aviso às mulheres que é
instintivo do homem olhar para uma bunda gostosa que surja à sua frente. Queria
ver se em vez da mulher do casal, provocassem o homem mandando um cara bonito e
malhado ficar de cuecas na frente delas. Acho que não funcionaria. O que eu
faria se uma mulher dessas aparecesse na minha frente? Eu lhe daria um abraço e
agradeceria por ser a única rata de academia, o estereótipo total do mulherão
brasileiro, que não faz o meu tipo, que me deu atenção na vida, passar bem. Mas
obrigado pelo reconhecimento, você sabe que eu tenho que ter muito poder para
seduzir uma mulher do seu naipe, é muita areia do meu caminhãozinho e nem é do
tipo que colocaria no meu rol de amigas, uma amiga que difame tanto a mulher. Se
usando como objeto sexual, o que de fato é, mas há muitas outras coisas também
numa mulher, uma mulher que se utilize única e exclusivamente da aparência é
quase uma aberração quanto eu, que só me expresso em palavras. Seria peculiar,
gostaria de lhe dar um abraço e boa sorte, uma aberração por não usar acessório
outro para se definir e ainda com o intuito de usar seu corpo para criar
confusão na vida das pessoas. Eles provam na prática como a aparência afeta o
homem, especialmente no capítulo do “vou te apresentar uma amiga de academia”
ou algo assim. Pior ainda se o que abraçasse a vítima fosse um cara fantasiado
de gorila, pois há aquelas feitas para dar sustos, o do cara gritando “achei!”
e outra “cuidado!” ou coisa assim, dando um puta susto na pessoa, e depois
dizendo, “cuidado você ia pisar na formiguinha” é muita cara-de-pau. Essas são
hilárias e acho que o cara pega homens e mulheres nessa. Meu tio ligou e não
tive coragem de atendê-lo, mandou mensagens que eu ainda não vi. Viajei agora
na possibilidade de fazer layouts mais loucos. Não farei isso. Queria ter Coca.
Vou subir.
E se virasse uma moda entre os gays se tatuar com a bandeira
do arco-íris e que isso virasse uma febre mundial, não esconder de ninguém a
sua opção sexual, embora ninguém deva ser obrigado a revelá-la a quase ninguém,
mas muitos adiram à causa e a moda pegue e os simpatizantes, que eu entendo por
heterossexuais que não possuem preconceito sexual, pra quem toda maneira de
amor vale a pena, toda maneira de amor vale amar também passassem a tatuar a
bandeira em sinal de, bem, simpatia e suporte as diferentes formas de amar? Eu
me tatuaria.
Aí se tornaria um símbolo quase de união mundial em favor da
liberdade de expressão inclusive sexual, um símbolo que significaria que todos
nós somos uma só raça.
Meu tio quer se encontrar comigo para falar da obra. Não sei
se tenho coragem. É algo muito difícil para mim. Se fosse possível trocaríamos
e-mails. Me agradaria mais. Mas não queria encontros pessoais agora. Vamos ver
no que isso vai dar. Estou com muita vergonha.
22h50. Cruzei com o meu padrasto que deu meia volta e
voltou. Não entendi a dele. Aparentemente está no quarto de hóspedes acordado.
Comportamento curioso.
22h52. Estava pensando se uma direita revolucionária dos não
tatuados, uma minoria, tomasse o poder e repudiasse, como nazistas a judeus, os
tatuados? Seria sinistro. Mas se você quer saber até onde desceu o ser humano
brasileiro, assista João Kleber. As pegadinhas. Recomendo, pode até rolar umas
gargalhadas, as minhas vieram, mas com esse questionamento moral na cabeça.
Será que não é passar do limite do bom senso, do senso comum? Aparentemente
não, pelo negócio estar tão bem colocado no ranking do YouTube. Ele mexe com
tabus. Interessante. Tabus dão audiência. Mas nem todos aparentemente. Não sei.
23h08. Pensei em disparates agora, não merecem nem ir para o
papel. Tenho que comer. Vou começar pelos ovos de codorna.
23h43. Comi os ovos e tomei um Sucrilhos com Toddy e leite.
Ainda estou com fome, mas acho que vou só arrematar com um Grego de frutas
vermelhas.
0h06. Comi umas costelas, o Grego e uns Bono de chocolate.
0h26. Fiz um sanduíche e agora bateu o bode total, vou dormir.
14h11. Consegui um computador e o isolamento em meio à festa
de dia das mães na casa da minha tia. Minha mãe vai ficar uma arara se
descobrir. Eu me sinto estranho estando aqui, completamente antissocial. Mas
poucos darão por minha falta e não há local para me sentar na sala ou na
varanda. Fato é que me sinto mais confortável aqui. Ainda me sinto sonolento e
me entocar aqui no escritório me parece o mais salutar. Não tenho assunto para
discorrer com os meus familiares, pois não tenho vida para além da escrita. Não
atendi meu tio ontem, não tive coragem. Isso me pesa hoje. Mas não me senti
apto a fazer isso. Ainda não o respondi nem em mensagem, mas tenho o evento de
hoje como desculpa. Não sei realmente o que vou responder. Ele quer um encontro
presencial e não me sinto, pelo menos por ora, preparado para tanto. Queria
nunca ter lhe mandado mensagem alguma. Agora eu não sei o que fazer. Me
encontro particularmente antissocial hoje. Não sei se é o dia mais propício
para tal comunicação. Ele quer discutir sobre o livro. Não sei se tenho coragem
de discutir sobre tal assunto. Me gera uma forte turbulência na alma essa
possibilidade. Vi agora um vídeo sobre o grafeno e as revolucionárias
possibilidades e aplicações do material nas mais diversas áreas imagináveis. É
um material, segundo o vídeo, super-resistente, flexível e excelente condutor
de energia. Dentre uma série outras propriedades que não consegui memorizar.
Estou com a cabeça meio ruim hoje, talvez a falta de cafeína. Não sei ao certo.
Me conectei ao e-mail e ao blog. A escrita me deixa um pouco mais focado e me
ajuda a despertar. Talvez me faltasse isso, uma boa dose de escrita. Ainda bem
que não dão por minha falta. Ou não deram ainda. Espero que não deem. Estou tão
bem aqui no quarto-ilha da casa de titia. Como queria que respeitassem o meu
desejo de permanecer aqui escrevendo. Mas, se minha mãe descobrir, vai ser
esporro na certa. Cada vez mais me torno um bicho antissocial. E quando é me
dada a possibilidade de me isolar, a aproveito. Ninguém há de me entender. Só
queria que me respeitassem na minha escolha, incompreensível à vista de todos.
Meu tio, irmão mais velho da minha mãe, ela sendo a primogênita, e o meu primo,
segundo filho do meu outro tio já sabem que estou aqui. Fingiram ser algo normal
me ter assim a digitar. Quem me dera, todos se aclimatassem com essa realidade
e eu pudesse fazer o que realmente me dá prazer. Vovó parece que já quer partir
e parece também que o almoço já vai ser servido. Não queria almoçar. Provavelmente
minha tia, irmã caçula da minha mãe, virá me chamar para a ceia. Então minha
mãe vai me passar um rela e eu vou dizer que não havia lugar para eu me sentar,
vi esse computador dando sopa e resolvi escrever. Minha avó está atrás de mim.
Ela acaba de me mostrar que mamãe entregou o cartão sem nada escrito. Hahaha. E
vovó tentando entender. Vovó também se desfez do pacotes que não quer na sua
casa, onde cada vez quer menos coisas, talvez, e isso é ficção, para não dar
muito trabalho quando da sua morte. Sei que deixou o cartão aqui e as sacolas
no chão para não levar nenhum “excesso” para a casa. É uma mulher de cada vez
menos posses. Por vontade própria. Gravei um vídeo da família do meu tio do
grafeno para a crisma de alguém. Vou aproveitar que vão almoçar para encher o
meu copo de gelo e Coca. Vou lá ver se faço isso.
14h53. Consegui. E ainda cumprimentei quem faltava
cumprimentar, foi um movimento social bastante útil. Não sabia que o escritório
era tão acessado pela família. Minha mãe já sabe do meu paradeiro e não ficou
tão irada quanto eu suporia. Que coisa boa, me sinto menos culpado de estar
aqui. Meu padrasto certamente acharia inaceitável. Ou talvez compreenderia,
tendo testemunhado o meu comportamento em casa. Não sei, sei que estou aqui e
aqui vou permanecendo enquanto uma força maior não se alevantar. Parece que
estão se servindo, certamente me chamarão para fazê-lo também. Espero que
consiga me esquivar e ir só na sobremesa, embora nem isso me apeteça. Não tenho
um pingo de fome nesse horário. Não vou descer hoje. Não quero. O dia de ontem
já foi bastante educativo. Embora as pegadinhas de João Kleber vão se tornando
repetitivas. É algo que chega a ser acintoso, desrespeitoso, acho que descrevi
ontem no que captei da piscina. Preciso reler quando chegar em casa. Aposto que
é minha mãe que vai vir aqui me chamar para comer. Foi só dizer que ela me
chamou. Disse que não iria comer, ela fez careta, eu fiquei um pouco por lá,
dei um beijo nela e escapuli de volta para cá. É uma ilha de tranquilidade
frente a balbúrdia alegre e um tanto enervante de crianças pequenas. Cada vez
maiores devo admitir. Fiquei impressionado com o filho de uma prima que é bem
pequeno e já fala e entende tudo e brinca com os maiores. Ela está grávida de
uma menina agora. Já está com barriga de cinco meses. A família materna é muito
mais fértil, se pudermos pôr dessa forma, que a paterna; com muito mais
crianças, filhas dos primos. E dos meus irmãos que, se estivessem aqui, acho
que estariam curtindo a primalhada toda. São inúmeros. Meninos e meninas. Nem
sei quantos são, perdi a conta. Ainda mais porque o meu primo que morava no
Norte do Brasil, está de volta à terrinha acrescentando mais dois à soma. Um
casal. Bem bonitinhos. O menino tem olhos cheio de personalidade e vida. É
incrível como são diferentes em personalidade uns dos outros, mesmo em tão
tenra idade. E como, em termos, refletem um pouco o comportamento dos pais. Ou
assim quer me parecer embora tal semelhança possa ser apenas fruto da minha
imaginação. Acredito que certos traços de personalidade já vêm do útero. Mas
não dou certeza porque ao lembrar da mais nova membro da família, um bebê, ele
me parece bastante sem personalidade, bastante alheio ao mundo. Não me parece
ter inclinações, parece um ser embora muito atento, desprovido de uma
compreensão básica a respeito do que o cerca. Entende o peito e não entende
muito mais que isso. Ao menos assim me parece. Sua forma de comunicação é o
choro, a única linguagem que consegue exprimir. E parece que há choros
diferentes de acordo com as situações. O que já mostra uma comunicação mais
elaborada e sofisticada do bebê. E que me espanta, pois olhando para ela, não
me parece ter um raciocínio tão sofisticado a ponto de comunicar-se de forma
diferente, a depender do que a incomoda. Mas minha prima disse que é assim que
se dá, então só posso achar maravilhosa a evolução das espécies e a
complexidade de um ser humano que mal acabou de vir ao mundo. Os meninos não
param de entrar aqui no quarto, com uma gritalhada e euforia digna das idades que
ostentam. Já fui assim, eu acho. Não me lembro. Não me lembro nunca de ter sido
tão elétrico, mas devo ter sido. Me lembro de coisas outras da infância, mas
não dessa fase, de correria e barulheira. Devo ter passado por isso, fui uma
criança normal. Me lembro agora de um dia específico em que brincava com o meu
irmão, correndo e pulando as almofadas do sofá, que colocamos no chão, ao som
de “I’ve Just Seen a Face”, se me lembro bem. Fiz papel de monstro agora para
as crianças. Me senti um pouco tio com essa intervenção. Não foi ruim, foi
divertido. Diria até que gostei, embora não tenha dado tanta asa quanto
poderia, mas fiz a brincadeira quando requisitado. Achei interessante o filho
da minha prima ter a iniciativa de falar comigo, eu que sou tão distante da
família. Me senti um pouco mais familiar depois desse papel de monstro. Isso é
bom, embora não seja o suficiente para sair daqui, mas já posso dizer a mamãe
que até brinquei com as crianças quando me questionar do meu isolamento da
família, que está aceitando muito bem por sinal. O meu modo peculiar de ser.
Acho que aos poucos fui introduzindo esse comportamento e hoje assimilam bem.
Acho que tudo começou num veraneio na casa de praia da minha tia caçula, com a
presença da minha irmã e sua família em que fiquei escrevendo e o pessoal
chegou e continuei a escrever e os familiares que lá aportavam me percebiam
escrevendo. Me indagavam a priori o que tanto eu escrevia depois se
acostumaram. E hoje me veem escrevendo e nada dizem, acho que pensam, “que se há
de fazer, ele é assim mesmo, esquisitão” ou coisa do gênero. Não sei realmente
o que pensam e pouco se me dá. Os meninos vieram de novo me ter por monstro,
brinquei um pouco, mas confesso que a repetição da brincadeira me entedia muito
rápido. Pelo menos contribuí com a alegria deles uma dezena de vezes. Fiz o meu
papel de tio. Muito mais até do que esperava, mas me vi envolvido na
brincadeira. Interessante momento da existência. Interessante papel para
desempenhar momentaneamente. Não teria paciência de fazê-lo em tempo integral
como um pai. Eu acho. Pode ser que eu me apegasse aquele hipotético serzinho
como me apegaria a um cachorro como o das minhas primas que é uma fofura. Vou
até tirar uma foto. 15h41.
FOTO CACHORRO ERA PARA ESTAR AQUI, MAS COLOQUEI NO LUGAR ERRADO E FICA ASSIM MESMO.
15h50. Interagi um pouco com a família. Foi bom. Em pequenas
doses é uma delícia, em verdade. Gostei muito da interação e do carinho dos
meus familiares, foi muito superior ao prazer do isolamento nas palavras. Acho
que dentro em breve vou mergulhar de novo nesse meio. Foi uma troca muito
positiva. Eu me dei e recebi de volta. Minha tia ainda me presenteou com uma
fatia de torta alemã, uma das minhas sobremesas prediletas. Acho que vou pegar
mais um pedaço. E mergulhar de novo no seio familiar.
Pçl-okjjuk´lkujuhgjl,l.,, mnj ...alguma criança passou pelo computador do
monstro e deixou sua marca. 15h57. Fui lá e mergulhei no seio da família, mas
mais superficialmente, mas foi o que me coube. Estou meio vazio de conteúdo,
talvez seja mais salutar estar lá do que aqui. Nossa, não sei o que fazer em
relação a esse encontro com o meu tio. Ele vai me dizer que toco em pontos
muito polêmicos. Para cortar certas partes. Isso é o que sua comunicação deixa
transparecer. Preciso responder a ele hoje. Mas por ora, não tenho hombridade
para tanto. Sei que essa coragem haverá de vir, mas preciso ainda preparar a
alma e as palavras para tal.
16h08. Fui tirar as tradicionais fotos de família, não
poderia me ausentar. Afinal, queira ou não queira, estou presente e quero
marcar a minha presença no evento. Imortalizá-la no HD de algum celular. Ou nos
servidores do WhatsApp. Eles devem ter um puta servidor porque a quantidade de
lixo compartilhada é incrível, vídeos aos milhões, a não ser que eles consigam
eliminar as redundâncias, pois recebo mensagens iguais de canais diferentes e
acho que isso deve se dar em escala maciça e global, se para cada
compartilhamento do mesmo vídeo ele gerar um novo arquivo no servidor isso é
desperdício de espaço, sensato seria identificar o arquivo mãe e apenas
replicá-lo para os celulares. Isso diminuiria muito a quantidade de porcaria
armazenada nos servidores do WhatsApp se é que eles tem servidores de fato, não
são meros repassadores de dados de um celular para o outro o que desoneraria
muito a estrutura de TI do serviço, que julgo ser um dos aplicativos mais
bem-sucedidos do mundo. Com certeza com maior penetração que eu conheço. Não
conheço muitos é verdade, mas vejo pessoas de todas as variedades usando o
aplicativo. Quem tem smartphone, tem WhatsApp. Poucos são os que possuem um
aparelho assim e não usam o aplicativo. Na minha opinião e no que observo ao
meu redor no mundo. Lá vou eu com as minhas elucubrações tecnológicas sem
fundamento uma vez mais. Não entendo nada de TI, me perdoem se me passo por
ignorante aqui. Eu só falei asneiras. Mas me vieram à cabeça, ficam. Estou meio
sem assunto agora, meio empachado de Coca. E com vontade de fazer xixi. Acho
que vou. A festa está mais calma, parece parte dos pais com crianças foram
embora.
16h27. Escrevi um cartão para vovó. Não sei se ficou bom,
foi o que me saiu na hora. Veio de dentro. Fui o mais sincero que poderia ser.
Parece que as pessoas estão indo. O que significa que em breve eu irei também.
Não acredito que estou na quarta página de texto. Vou ficar por aqui. Ainda
chocado com João Kleber e suas pegadinhas. Chocado é exagero, mas foi algo
muito marcante para mim, não esperaria algo de gosto tão duvidoso sendo
veiculado na TV. E mulheres se prestarem aquilo. Mas a dos sustos me fez rir.
Logo eu que odeio susto. Hahaha. Muitas me fizeram rir, mas é muito sadismo e
muita vulgaridade. Eles sacaneiam as pessoas mesmo, na maior cara de pau do
mundo. Vou me mandar isso por e-mail para continuar em casa. Ou juntar com o de
ontem e dar por encerrado aqui.
Se quiser ler mais do que produzo vá ao https://jornaldoprofeta.blogspot.com.br/
Se quiser ler mais do que produzo vá ao https://jornaldoprofeta.blogspot.com.br/
